Lusitania Mel - Qual o seu signo?
Mary Antunes - Virgem, mas eu me identifico com algumas coisa do meu signo: lealdade, fidelidade, comprometimento; mas tem coisa ai que não encaixa não.
Como foi sua infância?
Minha infância foi linda, morando numa cidade do interior da Bahia,indo pra casa de praia, final de semana.
O que te irrita?
Mentira, falsidade não gosto
O que você gosta de comer?
Parte difícil! Eu gosto de comer. Gosto de massas, frutos do mar e comida japonesa
Se você não fosse cantora, qual seria a sua profissão?
Enfermeira! Tentei outra área não deu.
O que você gosta de ouvir?
Michael Jackson, Mariza Monte, gosto também do Bruno Mars e tantos da música baiana.
Já recebeu uma cantada inusitada de algum fã?
Meio complicado, quando acontece assim eu me finjo de “A LOUCA!” (risos). Uma vez no Maranhão, quando cheguei ao hotel depois do show, estava no quarto falando ao celular quando olho pra janela uma cabecinha e olhando... Gritei, bati no vidro. Sorte que eu estava vestida, se não seria constrangedor (risos).
E você se acha bonita? O que gosta em você?
Sou satisfeita comigo.
Lugar inusitado que já fez amor?
Sexo é sempre picante. Bom é fazer com quem ama. Eu nunca encarei em lugares como carro, no mar tenho medo de aparecer polícia, paparazzi. Prefiro em casa, rodo a casa toda!
(ri envergonhada com os componentes da banda)
Edição: Flora Farias
ARTE IDEIA Comunicação
Lusitania Mel - Como foi a infância de vocês?
Jeanne – Foi maravilhosa, com meus irmãos, muita felicidade, o carinho da minha família. Mas a gente também, tocava a campainha do vizinho e corria, roubava fruta do sítio dos vizinhos.
Kiko – Tivemos uma educação interiorana, com o convívio com nossos avós tivemos muitas influências. Brincamos de pião, pipa, brinquedo artesanal, [ e riem muito ao contar:] de Tanderket, pulava de um árvore para outra, um dia caí ralei a cara toda e quebrei o braço.
Vocês tem alguma mania?
J – Eu é de me olhar no espelho.
K – Escrever as últimas palavras de algumas frases que eu penso, ou do que tenho que fazer. Algo meio maluco, mas é verdade.
Você tem alguma superstição?
K – Não passo debaixo de escada, marcar coisas para dia ímpar, passar em cemitério depois da meia noite.
J – Sigo a minha intuição, não tenho superstição.
Qual sua religião?
Eu acredito em Deus, na coisa espiritual, da energia.
Jeanne – Deus é tudo na minha vida, religião é criação do homem.
Se vocês não fossem cantores, o que seriam?
J – Advogada e gostaria também de defender causas sociais.
K – Designer, publicitário.
Qual o lugar mais inusitado que já fez amor?
[há uma reação engraçada entre eles, mas responde]
K – No carro.
J – Na praia.
O que acham do público gay que curte o trabalho de vocês?
K – Sou um cara “a - preconceito”. Todo mundo é igual, cada um faz suas escolhas. É um público massa! Tem uns que seguem a Jeanne e a chamam de diva, e coisas assim.
J – Tenho vários amigos, eles são muito alegres e botam a gente pra cima.
Se fosse presidente da República o que mudariam?
J – Educação. um país com educação, tem tudo.
K – Para um cargo com esse peso, tem que ser um ser humano de verdade, esquecer as vaidades e pensar no próximo, na cidadania.
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